Bicicletada/Massa Crítica de Lisboa - Maio de 2011

125 participantes, uau!!! Já ninguém fica indiferente quando a massa crítica chega e passa. Lá vai o tempo, em que ambicionavamos chegar aos 100 participantes, em que eramos pouco mais de 20. Como será a massa crítica com 1000? Espero que aconteça =) e certamente será um novo marco na "história" das bicicletadas em Lisboa. Toca a passar a palavra a todas as pessoas...

Seguem algumas das fotos da "massa" de ciclistas que ocuparam Lisboa na massa crítica de Maio:

E as restantes fotos AQUI.

Comentários

Apoio a 100% esta iniciativa,

Apoio a 100% esta iniciativa, mas acho ridículo ocuparem-se todas as faixas com bicicletas. Para além de ser proíbido, só faz com que muita gente (leia-se condutores, que poderiam muito bem também vir a participar) veja com maus olhos este evento, pois desta forma perturba-se desnecessariamente o resto do tráfego.

Tirando isso, os meus parabéns à MC de Lisboa.

As bicicletas não bloqueiam o trânsito

O facto de as bicicletas seguirem em grupo não bloqueia o trâfego: torna-o mais apenas lento (desde que não se trate de uma hora de ponta, em que os automóveis circulam de forma mais lenta do que as bicicletas). Ao torná-lo mais lento, fica também à partida um pouco mais seguro, para todos: peões, ciclistas e motoristas ;-)

Por outro lado, se 10, 20 ou... 125 ciclistas seguissem em fila indiana (como manda a nossa lei que não é lá muito amiga dos ciclistas), teríamos aqui um grupo espalhado ao longo de cerca de muitos metros, algo que não só dificultaria o grupo manter-se junto ao longo do percurso, como também aumentaria a probabilidade de outros veículos tentarem efectuar ultrapassagens perigosas sem a devida distância de segurança.

Parabéns, Lisboa!

Imagens bonitas

Imagens bonitas :-)

Contagem mais acertada e percurso

 

Na última MC - Maio de 2011 - foram 139 participantes.

O percurso foi qualquer coisa como:
- Marquês
- Av. Fontes Pereira de Melo
- Saldanha
- Av. da República
- Campo Pequeno
- Entrecampos
- Campo Grande
- Av. Brasil
- Av. de Roma
- Praça de Londres
- Alameda
- Av. Almirante Reis
- Martim Moniz
- Praça da Figueira

Para além das bicicletas, houve um patinador e dois corredores.

 

Sr. Joaquim! Sugiro que olhe

Sr. Joaquim! Sugiro que olhe  à  sua  volta,concerteza que  achará muito mais  ridículo que  os  carros  ocupem todas  as  faixas. Chegam  a ocupar também passeios, passadeiras para  peões, para  não falar de ciclovias já  que o tema  são bicicletas. Eu também sou condutor( se isso se pode  considerar um previlégio) e participo da  massa  crítica que  acontece uma  vez por mês. O que  me  refiro acima, acontece  uma  vez por mês.

Antonio,

Não é com agressividade que se ganha terreno para a bicicleta. É precisamente a mostrar civismo e respeito para com os outros utiliadores do espaço público. Não é por haver muitos condutores a estacionar no passeio e passadeiras sem pensar duas vezes (entre outros comportamentos que todos sabemos) que temos que nos "vingar" ao utilizar a bicicleta.

 

A estrada é de todos. Respeitem e sejam respeitados. Mostrem que somos melhores.

Mais Fotos

Eu acho que o parque da

Eu acho que o parque da nacoes e um excelente local em lisboa para se puder andar de bicicleta, tem muitos espacos e os caminhos ate sao bastante bons apesar de serem algo escorregadios durante o inverno.

Nao faco como este, ate porque pode perfeitamente estragar a bicicleta a enferrujar os carretos e a corrente mas a espacos em que gosto de dar uma volta de vez enquando.

 

http://www.youtube.com/watch?v=--8NHl0Y3JU&feature=related

 

 

Não é nada ridiculo. O

Não é nada ridiculo. O objectivo destes eventos é precisamente prejudicar o trânsito. Se há carros a mais, estes devem ser prejudicados, uma vez que não fazem falta nenhuma nos centros das cidades. As pessoas ao ficarem nervosas e irritadas começam a equacionar se vale a pena levar o carro.

 

Qual agressividade? O que

Qual agressividade? O que importa é que os condutores se irritem de forma a arrependerem-se de andar de carro. Quando eles e elas começam a ver que o seu veículo é demasiado gordo, começam a pensar em prescindir dele. Isso é o que importa. Não é com falinhas mansas que se vai convencer. Isso só iria provocar as tais reações "acho muito bem mas agora não me apetece".

O uso do carro só pode ser reduzido comprimindo o espaço para os automóveis. As pessoas não deixam de andar de carro mesmo que passem fome.