Pois!... uma Mobiky das VERDADEIRAS! ...desdobrável.
Objectivo: levar no transporte colectivo até à Universidade (Alta de Coimbra) para depois das aulas deslizar até casa (na Baixa) com pouco esforço e rapidamente.
Quem
acompanhe as minhas intervenções acerca do tema ciclovias, sabe que eu sou um grande
defensor do ciclismo veícular
e portanto um opositor das ciclovias (ciclopistas, pistas cicláveis,
etc.) principalmente no que toca ao interior das localidades!
Não digo que não haja casos em que a existência de uma ciclovia traga mais vantagens que desvantagens, mas na maior parte dos casos não existe justificação suficiente para a segregação das bicicletas.
O meu conterrâneo, cujo estilo tanto admiro, também tem uma mobiky genius. Só para gente genial!
foto tirada do blogue, aliás roubada, www.cenasapedal.com
A mensagem original foi enviada pelo Marcos Pais para a mailing list, no dia 21.01.2008. Mais informações no site oficial do projecto270.
Para: Massa Crítica Assunto: Apresentação do projecto270 e Convite
Exmos Senhores,
O projecto270 surgiu da necessidade da propagação de soluções de sustentabilidade como exercício de cidadania.
Estabelecendo uma ponte urbano rural, através da dinamização da agricultura biológica, educação ambiental, arte contemporânea e de actividades e ateliês vários, pretende-se que a população compreenda a sensibilidade do ecossistema existente, responsabilizando-se na sua defesa e protecção.
Considerando que 2008 será o primeiro ano da aplicação do protocolo de Quioto e ano do Planeta Terra, o projecto270 desenhou várias iniciativas de forma a sensibilizar e colocar em prática algumas soluções para o combate ao aquecimento global. A criação de um programa envolvente e dinâmico criará a possibilidade de obter resultados do ponto de vista prático. Informar, sensibilizar, dinamizar e construir práticas sustentáveis, com objectivos concretos, será o caminho por nós desenhado.
Neste sentido, gostaríamos de desenhar em conjunto com a Massa Crítica e outras entidades convidadas, uma bicicletada mascarada neste Carnaval, de modo a dar visibilidade de uma forma activa e divertida, a uma actividade sustentável, saudável e ecológica.
Saio de bicicleta às 7h20. Às 7h28 apanho o comboio da Linha do Vouga no apeadeiro de Oronhe, que me leva a mim + a bicicleta até Esgueira, chegamos lá às 7h56. Continuo de bicicleta até à empresa, chego lá por volta das 8h10.
Tempo total: ~50 minutos (30 minutos de comboio + 20 minutos de bicicleta e espera pelo comboio).
Distância: ~20 km.
Custo: 1.32 €.
Tempo total: ~15 minutos para a ida e volta.
Distância: ~3 km para ida e volta.
Saio de bicicleta às 17h35. Às 17h47 apanho o comboio da Linha do Vouga no apeadeiro de Esgueira que me leva a mim + a bicicleta até Oronhe, chegamos lá às 18h16. Continuo de bicicleta até casa, chego lá por volta das 18h25.
Tempo total: ~50 minutos (30 minutos de comboio + 20 minutos de bicicleta e espera pelo comboio).
Distância: ~20 km.
Custo: 1.32 €.
(original publicado em Vou de Bicicleta)
Pois, depois de umas semanas de folga lá regressei eu à utilização da bicicleta nas minhas deslocações pendulares.
O quentinho dos lençois, associados aos dias mais ‘frescos’ e
molhados por que passámos e a ‘mãe de todos os vícios’ juntos têm muito
peso
Como já não é propriamente novidade, o meu percurso é composto de
duas partes (8 e 7,5km) separadas pelo Tejo que tenho que atravessar de
barco.
O total foi de 15,58km feitos em pouco menos de 55 minutos dá uma média
de 17km/h; mas saí de casa eram 8:37 e cheguei ao trabalho às 10:09
(para além do tempo extra da travessia do Tejo, fiz um desvio pelo
Pingo Doce de Algés para comprar pilhas - no regresso vou de noite).
Quando: amanhã, domingo dia 13 de Janeiro de 2008, a partir das 16h e pela tarde/noite dentro
Onde: Centro Social da Mouraria (um projecto criado e dinamizado pelo GAIA), no Grupo Desportivo da Mouraria, Travessa da Nazaré, 21, 1º, Lisboa (Metro: Martim Moniz)
Quem vai: pessoas interessadas e/ou envolvidas na temática da mobilidade sustentável, nomeadamente baseada na bicicleta, participantes e activistas da Massa Crítica.
Objectivos: é um encontro informal pensado para as pessoas se conhecerem e conviverem um pouco fora dos canais da internet e dos encontros da Massa Crítica, não há agenda de trabalhos, mas aqui fica uma lista de possibilidades:
Massa Crítica
- discutir e definir estratégias para promovê-la em Lisboa (durante os eventos e previamente aos mesmos - media)
- escolher temas para as restantes Bicicletadas de 2008
- conversar sobre o melhoramento do site
- distribuição de panfletos e cartazes e/ou preparação dos mesmos no local (trazer material como stencils, sprays, etc)
Código da Estrada Estudar as possibilidades e discutir as estratégias para tornar isto (ver o ponto 2) numa oportunidade para reivindicar isto. Discutir outras alterações relevantes ao Código da Estrada a reivindicar.
Terceira Travessia sobre o Tejo Discutir ideias e estratégias para fazer lobby para que se planeie e execute este novo acesso para ser inclusivo com os modos suaves: a pé e bicicleta (via partilhada peões/bicicletas, segregada das vias rodo- e ferroviárias).
Pelas 20h-21h haverá jantar vegano, sendo que a contribuição para o mesmo fica em 2 € ("inscrições" com o Luís Ayres: 965686507 que, a propósito também aceita ajuda na preparação do jantar).
Desculpem lá demorar tanto tempo a falar aqui da minha MOBIKY, mas tenho duas razões que me levaram a este atraso, e que todos compreenderão: desde logo, a primeira razão: a baba! fiquei tão babado que vinha para aqui para teclar e sujava o teclado todo, de tal modo que provoquei um curto circuito no teclado e este teve que ser trocado. Já com o teclado novo, à prova de água, por precaução, a verdade é que estou tão contente e tão satisfeito que me faltam as palavras. E sem palavras que posso mais dizer?
Esta foi, sem dúvida, uma prenda de Natal que vai ser impossível esquecer, ainda para mais nas circunstâncias em que ela me foi dada, pouco antes do Natal, numa conversa que teve algo de 5ª dimensão, e que poderão descrita se clicarem aqui (o meu blogue pessoal).
De tal modo que até serviu de base para depois fazer o cartãozinho de boas festas, transformando o sucedido em conto de Natal, e enviando para todos os amigos.