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NOTA: Não respondo a e-mails privados sobre este assunto. Se pretenderem falar comigo sobre este assunto, escrevam um comentário a esta mensagem.
NOTA: Ver página com informação sobre a V3.1.
Após estar um mês sem a minha bicicleta eléctrica, não pude fazer as duas viagens semanais com ela como habitual e engordei vários kilos (ultrapassei pela primeira vez os 100Kg):
A minha variação de peso (registada usando a minha Smart Scale).
Mais uma publicação no blog: http://goo.gl/hezEB
NOTA: Não respondo a e-mails privados sobre este assunto.
NOTA: Montei uma nova versão de sistema eléctrico nesta bicicleta em Abril de 2012 -- ver página Montei a minha bicicleta eléctrica -- V3.2. A página com informação sobre a V3.0.
Após a primeira tentativa de usar o motor Bafang BPM 48V 500W e que partir os dropouts da forqueta, informei-me nos fórums e fiquei a saber que tinha de usar arm torque (braços de força). Foi o que fiz de seguida, comprei no site BMSBattery 2 pares, mandei-os soldar numa oficina local e apliquei-os após o mecânico ter colocado uma nova forqueta. Tive também de limar ligeiramente a forqueta para colocar de modo correcto as anilhas do tipo "C":
http://massacritica-chaves.blogspot.pt/
"O mais eficiente meio de transporte jamais inventado." Arthur C. Clarke, Canções Da Terra Distante
Depois de um hiato de alguns meses, estou de volta. Nunca foi mais lógico voltar a este meio de transporte brilhante que é a bicicleta. Fazemos exercício (melhor que ginásio), poupamos dinheiro e fazemos bem ao meio ambiente, tudo ao mesmo tempo!
Hoje deixo-vos duas opções muito interessantes de bicicletas dobráveis, para quem precisa de passar da bicicleta para o carro, ou autocarro ou metro. Gosto especialmente da Gekko, ainda mais porque é muito mais barata que a Strida (apenas um acessório de moda, na minha opinião).
in http://massacritica-chaves.blogspot.pt/2012/04/regresso.html
NOTA: Não respondo a e-mails privados sobre este assunto. Se pretenderem falar comigo sobre este assunto, escrevam um comentário a esta mensagem.
NOTA: Montei uma nova versão de sistema eléctrico nesta bicicleta em Março de 2012 -- ver página Montei a minha bicicleta eléctrica -- V3.1. A página com informação sobre a V2.1.
Estava ansioso para testar este novo POTENTE motor, fui à oficina do meu mecânico às 19h00 fazer o test drive. Coloquei-me em cima da bicicleta e assim que rodei o acelerador a roda da frente rodou com muita força e fez o pneu derrapar - fiquei espantado com a força do motor e com a rapidez de aceleração!!
http://liberal.sapo.cv/noticia.asp?idEdicao=64&id=34985&idSeccao=525&Action=noticia
24 Jan, 12:09h
“Bicicletada” na Boa Vista, Praia e Mindelo
Veio “di fora” mas cada vez está a ganhar mais adeptos em Cabo Verde. Praia e Sal Rei começaram a pedalar em Dezembro último, Mindelo aderiu agora à iniciativa. Sexta-feira os ciclistas tomam conta da rua, é a cidadania em movimento
Praia, 24 de Janeiro 2012 – A coisa pegou em Dezembro na cidade da Praia (Santiago) e em Sal Rei (Boa Vista) e, este mês, pedala pela primeira vez nas ruas do Mindelo (São Vicente). A “Bicicletada”, nome adoptado nos países lusófonos, é a nossa versão crioula da “Massa Crítica”, uma iniciativa que, à escala mundial, adoptou a última sexta-feira de cada mês para divulgar a bicicleta como meio de transporte, criando as condições necessárias ao seu uso nas nossas cidades e promovendo um conceito ecológico e sustentável para o transporte das pessoas em meios urbanos. Ao evento têm vindo a juntar-se “skatistas” e patinadores.
“Não estamos atrapalhando o trânsito, nós somos o trânsito”, parece ser a resposta global aos que se sentem incomodados por verem as artérias rivalizando protagonismo ao transporte motorizado. Mas a ideia é, de igual modo, contestar o ordenamento legal dominante que remete para plano secundário os pedestres e ciclistas, num mundo urbano centrado na “ditadura” do automóvel.
A iniciativa remete-nos para uma questão de fundo que se prende com o ordenamento e a qualidade das nossas cidades, recentrando o debate na humanização da urbe, colocando o espaço público ao serviço das pessoas. A isto, com rigor, chama-se cidadania activa e tem levado várias gestões municipais em cidades deste mundo a repensarem conceitos e devolvendo as ruas à razão maior da sua existência: as pessoas.
A pedagogia cívica é, aliás, componente central deste movimento informal, sem estatutos nem hierarquias. Por exemplo, em São Paulo (Brasil) o humor que caracteriza as acções da “Bicicletada” têm vindo a conquistar os automobilistas, concitando-lhes a consciência dos direitos dos ciclistas ao espaço público. Porque sempre que um ciclista se faz à estrada é “um carro a menos” que polui a cidade, é qualidade de vida que vai crescendo.
Também por cá, com o estado caótico das nossas urbes, o apelo faz sentido redobrado e pode ser, assim se espera – e esperam os organizadores – instrumento de persuasão colectiva e cidadania activa em movimento que aposte no ordenamento sustentado das cidades e no ganho maior do direito à rua.