o blogue de paulo

Bloom - pedalada ecológica

bloom 1

Bloom é um dispositivo de uma simplicidade desconcertante. Consiste num pequeno tubo de alumínio que se coloca junto ao eixo da roda traseira de uma bicicleta e que vai espalhando sementes à medida que nos deslocamos, deixando literalmente um rasto ecológico de ervas e flores. O processo que usa para é produzir bolas de sabão. Tal como outro invento, o Bloom também foi distinguido com um prémio DESIGN 21. Os seus autores são os americanos Society Creative llc..

bloom 2

2009: Um Plano de Actividades Participado (Câmara Mun. de Lisboa)

Resultou!!!As votações funcionaram por parte da movimentação dos ciclistas!

«Pela primeira vez, o Município de Lisboa adoptou um Orçamento Participativo.
Até hoje nenhuma autarquia tinha aprofundado tanto a participação dos
cidadãos.
Os cidadãos não se limitaram a ter uma participação consultiva, nem restrita
a uma parcela insignificante do orçamento. Os cidadãos decidiram da alocação
de 5 M€ aos projectos mais votados de entre mais de 600 que propuseram.
Os cinco projectos mais votados, totalizando 5.130.176,00 € são os seguintes:
- 7 trajectos de pistas cicláveis: 2.680.176,00 €;
- Parque Urbano Rio Seco: 600.000,00 €
- Espaço Verde e Parque Infantil da Quinta dos Barros: 350.000,00 €
- Corredor Verde do Parque Eduardo VII – Monsanto: 1.000.000,00 €
- Acessibilidade para bicicletas: 500.000,00 €»

in http://www.cm-lisboa.pt/archive/doc/GOP_S_2009-2012_INICIAL.zip

(ver página 5 do PDF)

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Plano de Actividades e Orçamento para 2009

Citando a página http://www.cm-lisboa.pt/?idc=41&idi=40942 :

«(...)desenvolvimento de uma rede de pistas cicláveis e de bicicletas de uso partilhado(...)»

 

 

Tertúlia e desconferências

Publicado na mailing list bicicletada_pt por Mário Alves:

«Olá a todos,

Conforme combinado na MC, aqui vai uma reflexão sobre a Tertúlia.

A força da MC, como rizoma, ou coincidência (des)organizada, tem muito a ensinar. Queremos uma viagem pela cidade? Marcamos um encontro a uma hora determinada e sem hierarquia ou percurso predeterminado e fazemos caminho. Basta um conjunto mínimo de regras.

O sistema de conferência tradicional PowerPoint (one2many) está um pouco em crise, não só porque com o aumento da complexidade dos problemas o papel do "especialista" começa a perder importância, como começa a emergir cada vez mais a ideia e possibilidade de conversas em "rede" (many2many) entre pares.

The audience is taking the stage (vídeo de 4 min)

Poderemos pensar no modelo da "desconferência", não como substituição de uma Tertúlia tradicional mas como uma possibilidade de eventos preparatórios (em todas as tardes de cicloficina?) que podem dar origem a uma tertúlia mais tradicional daqui a uns meses.

A ideia de 'desconferência' (em inglês 'unconference') é muito sumariamente um encontro onde os participantes definem os conteúdos e têm todos uma voz activa - em oposição ao método clássico vertical é um método aberto e horizontal. A desconferência pode começar umas semanas antes do encontro físico, com presença no Blog e/ou com uma página Wiki onde as pessoas propõem e pré-discutem temas (esta preparação não me parece obrigatória, mas pode ser importante). Da Wiki (ou no próprio dia) resultam temas, tudo é relativamente aberto e possível. Cada tema terá o proponente (o que propõe o tema), o facilitador (o que modera discretamente a sessão do tema) e o porta-voz (o que tira notas e fica encarregado de contar o que se discutiu e as conclusões do grupo). O proponente pode pedir ajuda para os papeis de facilitador e porta-voz, mas tb pode, se desejar,  ficar com os três papeis. A força está no formato aberto (dá para grupos grandes ou pequenos) e colectivo (todos participam de igual para igual e como bem entenderem). É normal que na primeira meia-hora seja caótico, mas se resultar bem, no final poderá ficar um sentimento de energia e força que raramente se sente nas conferências tradicionais.

psd chumba Bicicletas Partilhadas na Assembleia Municipal de Lisboa!

Uma ideia tão boa, a das bicicletas partilhadas, e o psd tem a vergonha de a chumbar!!! Shame on you psd!
As bicicletas partilhadas têm sido um grande sucesso em Paris e noutras cidades, e eu confio que vão existir também em Lisboa, sobretudo quando a maioria na Assembleia Municipal mudar,o que vai acontecer, de certeza, nas eleições autárquicas de 2009!

http://pedalofilo.wordpress.com/2008/11/19/bicicletas-partilhadas-de-lisboa-chumbadas

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/b36ec954d9b22b9f6b0171.html

 

Seguro Escolar não cobre deslocações em velocípede? Que fazer?

Alguém ajuda a esclarecer e a tomar medidas?

Mensagem na Mailing List «bicicletada»:

«Sou professor de uma Escola Básica onde, no âmbito de um Projecto 3E's para a redução do consumo de energia na Escola, pensámos em incentivar o uso da bicicleta pelos alunos, com a criação de um espaço adequado e seguro para a guarda dos veículos.

Acontece que nos deparámos com um "pequeno" grande problema: o Seguro Escolar, da responsabilidade do Ministério da Educação e que cobre eventuais acidentes dos alunos nas suas deslocações de/para a Escola, regulamentado em 1999 mas revisto em 2000, exclui expressamente o uso de "velocípedes com e sem motor". Mas, pelo contrário, cobre as viagens dos alunos de automóvel privado, "em casos devidamente fundamentados, tais como a inexistência de transportes públicos que
sirvam o local de residência habitual dos alunos". Ou seja: nada de bicicletas, sim ao automóvel.

Sei que a DECO criticou a situação há um par de anos mas, até ver, sem quaisquer resultados.

Gostaria de conhecer os comentários dos participantes na PNED, bem assim como as eventuais posições/actuações que possam ser tomadas para que possamos denunciar a situação - e conseguir fazer que os alunos se desloquem de transportes não poluentes para a Escola.

Com os meus melhores cumprimentos,

Emídio Gardé; ehgarde at sapo.pt; http://ehgarde.planetaclix.pt»

Estacionamentos de biclas junto a estações de comboio

Mais fotos AQUI

b. e c. Leuven, Bélgica

Conferência Internacional: Brasília

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