O meu amigo Paulo Adriano, aka Paulo Andrade, disse-me por telefone que me arranjava umas luzes para a frente com 5 leds, muito boas e apenas a 2,5 euros. Eu pedi-lhe 3 exemplares, e quando estava a abrir as embalagens é que me chamaram a atenção para a descrição do produto. Pode parecer mentira, mas aqui fica a foto para que comprovem!
Vejam-na ampliada, clicando aqui, se conseguirem ler "Multifuncional de Branco levou a cabeça leve" é mesmo isso que lá está. Agora traduzam isso para inglês e depois para português outra vez e lá conseguiremos perceber que se trata de uma luz branca frontal multifuncional. É ou não é de rir à gargalhada?
Aproveitei o Sábado para ir buscar uma encomenda perto de Mira. Lá partimos de Vagos, eu e a Zeza, aproveitando para uma visita ao famoso restaurante Real, e depois do almoço lá fomos buscar a encomenda, levando as bicicletas à mão neste trajecto, pois tínhamos enchido bem a barriga (almoçarada, pois claro!). Como estávamos naquela zona propus que fossemos até à praia do Areão, que eu não conheço. A verdade é que não chegámos lá, mas andámos numa parte de uma ciclovia que achei muito interessante e que um dia destes tenho que fazer novamente e depois fotografo e divulgo aqui, mas que, com uma interrupção na zona da Vagueira, dará para fazer entre a zona industrial de Vagos e Mira.
Não chegámos à praia porque entretanto era já muito tarde e queríamos voltar ainda com ar de dia, o que não aconteceu. Já era de noite e ainda andávamos na zona de Calvão... mas no final correu tudo bem!
Um destes dias andei com a minha Mobiky em Lisboa, até participei na Massa Crítica, mas fui à capital também para ver, mas principalmente ouvir a Maria João, e um músico genial que a acompanha como ninguém, num espectáculo no Jardim da Estrela.
Adivinhem lá quem é que vai na Mobiky Genius?
Se queres saber se acertaste, clica aqui
Isto hoje é mesmo a pôr a escrita em dia. Mas desta vez não tenho fotos para ilustrar.
Uns amigos meus convidaram-me para visitar Itália, e eu aproveitei. Nem tive muito tempo para pensar, ou planificar o que quer que fosse, mas fui!
Posso dizer, sem insultar os romanos, que com gente a conduzir automóveis e motos daquela maneira, a vida dos ciclistas torna-se uma verdadeira aventura de sobrevivência. A única vez que andei de bicicleta à vontade foi porque saí de madrugada e a um fim-de-semana.
Roma tem umas boas ciclovias, mas o problema é conseguir chegar até elas, caso não se more ao lado de alguma, pois o trânsito é quase caótico, uma confusão e uma intensidade assustadores. Nessa madrugada e parte de manhã encontrei malta de bicicleta, nas ciclovias, no passeio de fim-de-semana, mas pouco mais bicicletas vi. Ainda vi um ou outro ciclista, durante a semana, mas muito poucos. A malta ali deve gostar de acelerar e então se optam por duas rodas, vêm logo equipadas com um bom motor a gasolina!
Na tarde em que me roubaram a bicicleta verdinha, Órbita antiga, desdobrável, pode dizer-se que apanhei um ganda melão.
E, com efeito, no decorrer dos trabalhos de topografia ali em Vagos, no meio daquele monte de carros para ferro velho, apanhei esta grande curcubitácea (uma abóbora, da família das curcubitáceas, como o melão!!!), que foi crescer aconchegadinha num banco de trás de um daqueles destroços.
Hoje coloco aqui esta foto, pois é um facto que mesmo depois do roubo ter sido descoberto, ainda mantive o bom humor de tirar esta foto, para depois colocar aqui. E já tenho uma boa substituta, pois os meus amigos Miguel e Sofia, que se mudaram para uma casa antiga, que recuperaram, descobriram no meio de muitos trastes da garagem, uma desdobrável, mas desta feita da marca Sirla. Já a limpei e só falta substituir um par de raios, e está pronta a andar, com mudanças e tudo.
Eu sou o homem-fantasma vejo tudo sem ser visto eu sou um justiceiro com um disfarce sinistro eu meto medo aos que nos vêm com falinhas falsas e treme-lhes a dentadura e cai-lhes as calças Eu sou o homem fantasma e estou em toda a parte voar para alguns é profissão para mim é uma arte mas para ver o meu bairro eu não preciso de asas muito prédio a crescer e muita gente sem casas Nunca descansa, o homem-fantasma e a gente espanta-se e a gente pasma quando respira fundo, o homem fantasma nunca é de alívio quando muito será da asma.
Um artigo no Público e na blogosfera, sobre a chatice e incoveniente das biclas em Lisboa, causou alguma polémica, e eu resolvi dar uma achega. Aqui fica o meu comentário no blogue em questão:
É verdade, a minha bicicleta antiguinha verde, uma Órbita (des)dobrável dos anos sessenta, foi roubada. Não que me chateasse muito se ela tivesse sido roubada para alguém se aproveitar dela, mas segundo as investigações desenvolvidas nos últimos 15 dias (o roubo foi no dia 5 de Maio), o larápio é um gajo conhecido nas redondezas de Vagos por andar a recolher ferro velho, que depois entrega não sei bem onde. Enfim, ainda estou a pensar se um dia destes me armo em investigador e falo com ele, e peço-lha de volta, pois não há certezas absolutas que tenha sido ele (senão tinha feito queixa contra ele, e não contra desconhecidos que utilizam um carro branco, tipo Renault Clio - única informação que uma testemunha me transmitiu).
Muito andei naquela bicicleta (até participei com ela em bicicletadas), e já tinha uma profunda ligação afectica com ela, e fui burro por ter deixado a bicicleta ali enquanto andava a trabalhar. Nunca pensei que a roubassem, mas também não imaginava que isto andasse assim tão mal que até para vender no ferro velho anda aí gente a roubar. Uma coisa é fumar onde é proibido, outra é andar a roubar bicicletas...
Uma iniciativa que pretende, através do fornecimento de bicicletas com um quadro especial, ajudar populações rurais a terem uma melhor qualidade de vida.
A narração é em inglês, pelo que há coisas que não se percebem muito bem a quem não domine muito bem essa língua. Este pequeno vídeo foi-me recomendado pelo meu amigo
Zé Duarte Gonçalves, aqui fica o meu reconhecimento público!